Ritos Iniciais

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

Antífona de entrada

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Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

✠ Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

O povo responde:

Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:

a) Cf. 2Cor 13,13
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

b) Cf. 1Cor 1,3
A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.

O Bispo, nesta primeira saudação diz:
A paz esteja convosco.

O povo responde:

Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

Ou, o sacerdote, abrindo os braços, diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ele está no meio de nós.

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

Ato Penitencial

4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:

Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Ou:
O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
Ou, especialmente aos domingos e durante a oitava da Páscoa:
O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula: O sacerdote diz:

Confessemos os nossos pecados:

Todos:

Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs,
que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa.
Em seguinda, continuam:
E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs,
que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Amém.

7. Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:

Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kýrie, eléison. Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kýrie, eléison. Cristo, tende piedade de nós. Ou: Christe, eléison. Cristo, tende piedade de nós. Ou: Christe, eléison. Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kýrie, eléison. Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kýrie, eléison.

8. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

Glória a Deus nas alturas,
e paz na terra aos homens por ele amados.
Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso.
Nós vos louvamos,
nós vos bendizemos,
nós vos adoramos,
nós vos glorificamos,
nós vos damos graças por vossa imensa glória.

Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica.
Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós.

Só vós sois o Santo,
só vós, o Senhor,
só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo,
com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai.

Amém.

9. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
ao terminar, o povo aclama:

Amém.

Liturgia da Palavra

Primeira Leitura

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